Hora do Planeta é celebrada em Sydney, cidade onde nasceu a iniciativa
A Hora do Planeta começou neste sábado em Sydney, a cidade natal da iniciativa, com um blecaute voluntário às 20h30 (6h30 em Brasília) nos locais mais emblemáticos da cidade, como a Opera House e a Ponte da Baía.
Entre os atos mais destacados do evento propiciado pela ONG WWF há um concerto realizado às escuras da obra “Os Planetas”, de Gustav Holst, interpretada pela Orquestra Sinfônica de Sydney na Opera House.
Na mesma hora, emblemáticos monumentos na Nova Zelândia, incluindo a Sky Tower, e dezenas de residências foram apagadas para apoiar a iniciativa, que neste ano reforça a luta contra a mudança climática.
Samoa, o arquipélago do Pacífico Sul, foi o primeiro país a celebrar oficialmente a Hora do Planeta, à qual é previsto que se unam mais de sete mil cidades em 172 países às 20h30 de cada local.
No vídeo promocional deste ano, com música “Pompeii”, da banda Bastille, aparecem o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama; o secretário das Nações Unidas, Ban Ki-moon, e a atriz americana Emma Thompson, entre outros.
Em comunicado, os organizadores dissram a iniciativa conta com a participação dos países mais vulneráveis ao aquecimento global como Filipinas, Maldivas e Madagascar, assim como os principais poluentes como Estados Unidos, China e Brasil.
Neste ano, as arrecadações por crowdfunding incluem projetos de luz por energia solar nas Filipinas e Índia ou iniciativas de proteção da vida selvagem em Colômbia, Uganda e Indonésia.
A Hora do Planeta nasceu em Sydney, em 2007, com a participação de aproximadamente 2.000 estabelecimetnos comerciais e 2,2 milhões de pessoas. No ano seguinte, o número aumentou para 50 milhões de participantes de 35 países.
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