Itália trabalha para aprovar acordo entre UE e Mercosul, diz vice-ministro
A Itália está atuando para a aprovação de um acordo comercial entre a União Europeia (UE) e o Mercosul, segundo o vice-ministro italiano para Desenvolvimento Econômico, Ivan Scalfarotto. “Eu espero que o trabalho que nós estamos fazendo dentro da União Europeia para desenvolver as trocas entre o Mercosul e a UE possa ajudar. A Itália tem uma posição muito favorável ao livre comércio”, disse nesta sexta-feira (25) Scalfarotto durante o Fórum Econômico Brasil-Itália, que promoveu o encontro de empresários e autoridades de ambos os países na capital paulista.
Um acordo entre os dois blocos econômicos vem sendo negociado desde 1998. A proposta, entretanto, caminha com lentidão. Em maio deste ano, pela primeira vez desde 2004, representantes do Mercosul e da UE trocaram ofertas de acesso aos seus respectivos mercados de bens, serviços e compras governamentais. A iniciativa foi vista como uma avanço importante por Scalfarotto.
“Depois de 12 anos, houve uma troca oficial entre as duas partes. Acho que isso já foi um sucesso parcial, porque o que nós esperamos é que esse acordo entre em vigo e que a Itália possa, de fato, participar”, acrescentou ao falar durante o fórum.
Barreiras tarifárias
A Itália está atuando para a aprovação de um acordo comercial entre a União Europeia (UE) e o Mercosul, segundo o vice-ministro italiano para Desenvolvimento Econômico, Ivan Scalfarotto. “Eu espero que o trabalho que nós estamos fazendo dentro da União Europeia para desenvolver as trocas entre o Mercosul e a UE possa ajudar. A Itália tem uma posição muito favorável ao livre comércio”, disse hoje (25) Scalfarotto durante o Fórum Econômico Brasil-Itália, que promoveu o encontro de empresários e autoridades de ambos os países na capital paulista.
Um acordo entre os dois blocos econômicos vem sendo negociado desde 1998. A proposta, entretanto, caminha com lentidão. Em maio deste ano, pela primeira vez desde 2004, representantes do Mercosul e da UE trocaram ofertas de acesso aos seus respectivos mercados de bens, serviços e compras governamentais. A iniciativa foi vista como uma avanço importante por Scalfarotto.
“Depois de 12 anos, houve uma troca oficial entre as duas partes. Acho que isso já foi um sucesso parcial, porque o que nós esperamos é que esse acordo entre em vigo e que a Itália possa, de fato, participar”, acrescentou ao falar durante o fórum.
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