Jihadistas egípcios assumem autoria de ataque que matou mais de 30 soldados
Cairo, 15 nov (EFE).- O grupo jihadista egípcio Ansar Beit al Maqdis, que possuí vínculos com o Estado Islâmico (EI), reivindicou neste sábado a autoria do ataque, ocorrido em outubro, que causou a morte de mais de 30 soldados no norte do deserto do Sinai, e confirmou que consideram essa região uma província do califado do EI.
Em um vídeo divulgado nas últimas horas em um suposto perfil oficial do grupo no Twitter, o suicida que realizou o atentado aparece falando junto com imagens da explosão e de dezenas de corpos de militares.
Tanto na gravação como no Twitter, o grupo mudou seu nome para Província do Sinai, já que – para eles – a península faz parte do califado autoproclamado pelo EI, seguindo uma solicitação feita há dois dias por Abu Bakr al Baghdadi, líder do Estado Islâmico. EFE
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