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Legislativo chinês aprova fim da política do “filho único”
Por
EFE
27/12/2015 09h28
HHY117. Beijing (China), 15/12/2015.- A picture made available on 26 December 2015 of Luo Fangfang with her daughter while she is doing her homework in the dim light of a battery powered bulb their apartment 'Jinse Yangguang' or 'Golden Sunshine' apartment block undergoing forced eviction in Fourth village, Xihongmen town of Daxing district on the outskirts of Beijing, China, 15 December 2015. Residents have to travel far out to other residential or shops to recharge their portable batteries or buy water after electricity and water was cut off from their homes a few months ago. Xihongmen, a southern suburb of Beijing inhabited by rural migrants now being evicted by force, is a good example of the nightmare that real estate speculation, uncontrolled construction and the lack of guarantees of decent housing has created to many Chinese. In that area, one of the poorest in the capital, thousands of people are expelled without negotiating compensation, others saw their home demolished without giving them time to take their belongings, and those who remain have been cut off basic services such as electricity or water to leave. Many of the residents left behind are elderly or low income residents who has nowhere else to go and would have to endure a hard winter in a city where temperatures can reach well below freezing. EFE/EPA/HOW HWEE YOUNGChina aprova fim da política do "filho único"
A Assembleia Nacional Popular da China aprovou neste domingo (27/12) o fim da política do “filho único”, ao permitir a todos os casais do país ter dois descendentes, uma decisão que entrará em vigor a partir do dia 1º de janeiro de 2016.
Os legisladores chineses deram o sinal verde a uma emenda à Lei de População e Planejamento Familiar que encerra mais de três décadas de uma estrita e controvertida política demográfica no país mais povoado do mundo.
O principal órgão legislativo chinês ratificou no fechamento de sua sessão bimestral a decisão adotada pelo Partido Comunista da China (PCCh) no dia 29 de outubro, quando se anunciou a histórica medida.
A política do “filho único” já foi relaxada em dezembro de 2013 com uma ampliação do número de exceções nas quais um casal podia ter um segundo filho, por isso que a emenda deste domingo representa mais um passo nessa tendência.
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