Merkel diz que imigrantes rejeitados podem sair da Alemanha mais rápido

  • Por Estadão Conteúdo
  • 23/12/2016 13h02
BRU108 BRUSELAS (BÉLGICA) 29/06/2016.- La canciller alemana, Angela Merkel, da una rueda de prensa tras finalizar la segunda jornada de la reunión del Consejo Europeo en Bruselas (Bélgica) hoy, 29 de junio de 2016. Merkel afirmó hoy que los veintisiete jefes de Estado y de Gobierno que formarán la UE una vez el Reino Unido abandone el club comunitario no consideran necesario cambiar los tratados, sino trabajar mejor con los instrumentos disponibles para conseguir mejor sus objetivos. EFE/Stephanie Lecocq EFE/Stephanie Lecocq Chanceler alemã Angela Merkel fala em Bruxelas

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, disse nesta sexta-feira (23) estar aliviada com o fato de que o suspeito de um ataque com um caminhão em Berlim não representa mais uma ameaça, após ele ser morto a tiros pela polícia italiana nesta noite. Falando a repórteres na capital de seu país, Merkel afirmou que determinou uma investigação abrangente de todos os ângulos do caso, após ser revelado que as autoridades alemãs monitoraram Anis Amri durante meses neste ano, com a suspeita de que ele pudesse planejar um ataque.

Merkel afirmou que “nossa democracia, nosso Estado de Direito, nossos valores e nossa humanidade” são as alternativas para “o mundo cheio de ódio do terrorismo”. A chanceler também agradeceu às autoridades italianas e particularmente aos dois policiais que confrontaram Amri.

A líder alemã disse que, no que for necessário, mudanças legais serão feitas para evitar casos similares como o de Amri, que tinha uma ordem de deportação, mas não havia sido enviado de volta à Tunísia por não ter passaporte pronto e porque, num primeiro momento, o governo tunisiano negou que ele fosse cidadão do país. Segundo ela, as repatriações devem ser aceleradas e o número de pessoas repatriadas deve ser elevado.

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