Míssil da Coreia do Norte é lançado perto do Japão

  • Por Estadão Conteúdo
  • 03/08/2016 09h36
c01 (COREA DEL NORTE), 03/08/2016.- Fotografía de archivo sin fechar proporcionada por la agencia estatal de noticias norcoreana KCNA, que muestra un misil balístico estratégico tierra a tierra Hwasong-10, también llamado Musudan, durante su lanzamiento en una localidad no revelada de Corea del Norte. Corea del Norte lanzó hoy, 3 de agosto de 2016, un misil balístico de medio alcance desde su costa suroccidental a las aguas del mar del Este (Mar de Japón), mientras un segundo proyectil explotó poco después de despegar, informó el Ministerio de Defensa de Seúl. Se trata de los primeros lanzamientos de Pyongyang desde el pasado 19 de julio, cuando realizó una prueba con dos misiles de corto alcance y un tercero de medio alcance. EFE/KCNA SÓLO USO EDITORIAL EFE/KCNA Foto de arquivo mostra míssil balístico estratégico Hwasong-10

Um míssil da Coreia do Norte foi disparado no início desta quarta-feira (03) e caiu inusualmente próximo do Japão. O fato levou a um forte protesto de Tóquio, um dia após o governo japonês advertir sobre o programa de armas de Pyongyang.

A Coreia do Norte frequentemente testa mísseis balísticos, mesmo após a Organização das Nações Unidas determinar o fim dessa atividade do país, mas eles raramente representam uma ameaça. O lançamento mais recente caiu 240 quilômetros a oeste da Prefeitura de Akita, no norte japonês, disse o ministro da Defesa de Tóquio.

O premiê japonês, Shinzo Abe, disse que o míssil caiu em águas territoriais japonesas e qualificou o incidente como “um ato inesquecível de agressão que representa uma grave ameaça à segurança do Japão”. Abe acrescentou que seu governo enviou um protesto à Coreia do Norte e iria atuar em coordenação com os EUA e a Coreia do Sul para a tomada de “medidas decididas” em resposta.

A Coreia do Norte comumente ameaça o Japão, os EUA e a Coreia do Norte. Na terça-feira, Tóquio advertiu sobre o progresso de Pyongyang no desenvolvimento de mísseis com ogivas nucleares em seu relatório anual de defesa. Fonte: Dow Jones Newswires.

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