Movimento em torno dos batalhões é fraco no 4º dia de protesto no Rio

  • Por Estadão Conteúdo
  • 13/02/2017 13h02
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RJ - PROTESTO FAMILIARES PMS/6º BATALHÃO DE CHOQUE - GERAL - Comandante do 6º Batalhão da Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ), negocia a liberação da entrada do quartel com familiares de PMs na manhã desta segunda-feira (13). Houve um grande aumento no número de assaltos nos bairros da Tijuca, Vila Isabel e Grajaú. O protesto começou na última sexta-feira (11), quando os parentes, principalmente mulheres, impediam a entrada e saída de viaturas de diversos batalhões do estado. 13/02/2017 - Foto: JOSE LUCENA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO JOSE LUCENA/ESTADÃO CONTEÚDO Protesto RJ - AE

O movimento das famílias dos policiais militares na frente dos batalhões de polícia diminuiu na manhã desta segunda-feira (13), em relação aos outros três dias de greve. Por volta das 10h30, havia oito mulheres em frente ao Batalhão de Choque, no Estácio, na região Central do Rio. No batalhão de Olaria, na zona norte, havia três mulheres e, no da Tijuca, também na zona norte, cinco. 

Desde que a movimentação começou, o comando da PM tenta desmobilizar a paralisação. Alguns policiais estão sem farda na porta dos batalhões e as trocas de turno estão sendo feitas nas ruas.

Neste domingo (12), houve confronto depois do jogo do Botafogo contra o Flamengo, no estádio do Engenhão, na zona norte do Rio. Um homem morreu baleado e mais sete ficaram feridas, também vítimas de agressões.

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