Daniel Noboa diz que está ganhando batalha contra o crime organizado no Equador

Na semana passada, o presidente decretou situação de “conflito armado interno” e, de acordo com ele, o número de mortes violentas diminuiu de 38 para seis por dia

  • Por Jovem Pan
  • 22/01/2024 21h44 - Atualizado em 22/01/2024 21h46
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HANDOUT / PRESIDENCIA ECUADOR / AFP Daniel Noboa, presidente do Equador, decretou estado de exceção após um criminoso fugir O chefe do Executivo esteve presente em uma cerimônia de entrega de novos equipamentos para a Polícia Nacional nesta segunda-feira, 22

O presidente do Equador, Daniel Noboa, declarou nesta segunda-feira, 22, que o governo está vencendo a batalha que declarou contra o crime organizado no país, cujos grupos foram classificados como terroristas após uma onda de violência no país. “Tínhamos tudo contra nós, mas estamos vencendo essa batalha”, disse. O chefe do Executivo esteve presente em uma cerimônia de entrega de novos equipamentos para a Polícia Nacional. Na semana passada, o presidente decretou situação de “conflito armado interno” e, de acordo com ele, o número de mortes violentas diminuiu de 38 para seis por dia. Entre os novos equipamentos recebidos nesta segunda-feira estão aproximadamente 22 mil coletes à prova de balas, 1.752 equipamentos de comunicação portáteis, quatro robôs antiexplosivos, quatro canhoes disruptores, quatro inibidores de frequência e quatro máquinas de raio X.

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“Não é hora de indecisão e ambiguidade, porque este é um momento histórico em que o país estava a um passo de escapar de nossas mãos, mas a polícia e as Forças Armadas mostraram que estão à altura desses desafios”, afirmou. o presidente destacou que o país já foi enfraquecido anteriormente com diversas crises políticas e também pela pandemia, pelo populismo e por irresponsabilidades financeiras. “Passamos de anos na defensiva e agora estamos na ofensiva. Hoje temos clareza de que temos um inimigo comum: as máfias ‘narcoterroristas’, que estão tentando nos enfraquecer como nação”, disse. Noboa aproveitou a ocasião para pedir um minuto de silêncio para os civis que foram vítimas colaterais desde o início do conflito.

*Com informações da EFE

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