EUA ampliam sanções contra Cuba por repressão de protestos em julho

Alvos foram dois integrantes do Ministério do Interior e uma unidade militar conhecida no país como ‘boinas vermelhas’

  • Por Jovem Pan
  • 13/08/2021 14h58 - Atualizado em 13/08/2021 17h28
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EFE/ Yander Zamora pessoas com bandeira de cuba Repressão contra protestos populares fez com que Joe Biden endurecesse sua política com o governo cubano

Os Estados Unidos ampliaram as sanções contra membros do governo de Cuba por causa da repressão dos protestos populares em julho. Os alvos foram dois integrantes do Ministério do Interior e uma unidade militar conhecida no país como “boinas vermelhas”. Em comunicado, Andrea Gacki, diretora do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC), afirmou que “continuaremos sancionando aqueles que facilitem que o governo cubano perpetue abusos de direitos humanos contra manifestantes pacíficos”. Desde o começo dos protestos, em 11 de julho deste ano, os EUA já haviam aplicado outras duas rodadas de sanções através do Departamento do Tesouro americano. As medidas indicam um endurecimento da política do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em relação aos protestos na ilha.

*Com informações da EFE

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