EUA atingem marca de 4 milhões de casos da Covid-19 e 143 mil mortes

O Brasil segue como o segundo país com mais ocorrências (2,2 milhões) e óbitos (84 mil)

  • Por Jovem Pan
  • 24/07/2020 18h23
EFE/EPA/ETIENNE LAURENT Nova alta tem sido puxada principalmente pelos Estados da Califórnia(425.616), Flórida (385.091) e Texas (361.125)

Os Estados Unidos chegaram nesta sexta-feira, 24, à marca de 4.024.492 milhões casos confirmados da Covid-19, com o total de 143.868 óbitos registrados. As informações são do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), que registrou mais 72.219 contaminações e 1.113 mortes em decorrência do novo coronavírus nas últimas 24 horas. Também segundo o CDC, a nova alta tem sido puxada principalmente pelos Estados da Califórnia(425.616), Flórida (385.091) e Texas (361.125), que registram os principais picos de contaminação pelo coronavírus no país na última semana.

Às 16h30, a plataforma online da Universidade Johns Hopkins informava que 15.594.551 milhões de casos da Covid-19 já foram identificados em todo o mundo, sendo que 635.086 mil resultaram na morte dos infectados. O Brasil segue como o segundo país com mais casos (2,2 milhões) e também é o vice-líder entre os que mais registram mortes (84 mil). Entre as nações com maior número de casos absolutos estão também a Índia (1.288.108), a Rússia (799.499), África do Sul (408.052) e o Peru (371.096).

Vacina

A cientista-chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Soumya Swaminathan, explicou hoje que a observação de resultados no desenvolvimento de uma vacina, que normalmente leva anos, pode levar apenas seis meses em meio à pandemia do novo coronavírus. Para as candidatas que já estão na fase 3, em testagem com pessoas no mundo real, o próximo passo é analisar a segurança e eficácia da proteção com base nos voluntários que receberam o imunizante. “Ainda vai haver o acompanhamento daqueles que receberam o teste por um período, normalmente dois anos ou até mais. Mas, com seis meses, é possível olhar os resultados e se perguntar se são suficientes”, disse a cientista-chefe durante live para responder dúvidas do público.

* Com informações do Estadão Conteúdo

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