EUA aumentam para R$ 150 milhões recompensa por informações que possam levar à captura de Maduro

Governo americano também anunciou novas sanções direcionadas a membros do regime venezuelano, incluindo o presidente da PDVSA, Pedro Telechea

  • Por da Redação
  • 10/01/2025 16h52
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EFE/ Ronald Peña R. O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, discursa durante conferência de imprensa esta quarta-feira, no Palácio Miraflores, em Caracas (Venezuela). Maduro garantiu que explicou ao seu homólogo colombiano, Gustavo Petro, “muitas coisas” sobre as eleições do passado domingo, cujo resultado fornecido pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) – questionado por numerosos países – o ratificou como presidente reeleito. Nicolas Maduro foi empossado para mais uma madato como presidente da Venezuela no dia 10 de janeiro de 2025

Os Estados Unidos aumentaram a recompensa por informações que possam levar à captura de Nicolás Maduro e o ministro da Venezuela Diosdado Cabello, agora fixada em US$ 25 milhões (cerca de R$ 150 milhões de reais). Além disso, Washington está oferecendo US$ 15 milhões por Vladimir Padrino, ministra da Defesa. O governo americano também anunciou novas sanções direcionadas a membros do regime venezuelano, incluindo o presidente da PDVSA, Pedro Telechea. O vice-secretário do Tesouro dos EUA, Bradley Smith, destacou que Maduro e seus aliados continuam a reprimir a população. Em resposta à situação na Venezuela, o Reino Unido decidiu impor sanções a 15 autoridades ligadas ao governo de Maduro, abrangendo juízes e integrantes das forças de segurança. O governo britânico classificou a administração de Maduro como uma ditadura fraudulenta, reforçando a necessidade de ações contra os responsáveis pela repressão no país. Essas medidas visam pressionar o regime a respeitar os direitos humanos e a democracia.

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A União Europeia também se manifestou em apoio ao povo venezuelano, afirmando que o regime atual não possui legitimidade. A entidade não reconhece Edmundo González Urrutia como o presidente eleito da Venezuela. Em um movimento conjunto, o Conselho Europeu adotou um novo pacote de sanções que atinge 15 indivíduos considerados responsáveis por minar a democracia e os direitos humanos no país. As sanções internacionais refletem uma crescente preocupação com a crise humanitária e política na Venezuela, que tem gerado um êxodo em massa de cidadãos em busca de melhores condições de vida.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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