Governo de Hong Kong diz que não matou manifestantes
O governo de Hong Kong negou rumores espalhados na internet de que vários manifestantes foram espancados até a morte em um confronto violento com a polícia local. Em 31 de agosto, policiais prenderam 40 pessoas, em sua maioria jovens, dentro da estação Prince Edward, na província de Kowloon. Os suspeitos foram acusados de participar de protestos ilegais.
Os policiais usaram cassetetes para reprimir e conter os detidos e feriram vários. Após o incidente, postagens na internet acusaram a polícia de esconder as mortes de vários manifestantes. O público tem exigido a publicação de gravações de vídeo feitas por câmeras de segurança no dia.
De acordo com o governo, as ações policiais não causaram morte alguma nos últimos três meses – as manifestações, antes da líder, Carrie Lam, anunciar o cancelamento da lei de extradição, já duravam 13 semanas.
Após a divulgação da mensagem, manifestantes voltaram a protestar já no sábado (7). Alguns bloquearam ruas nos arredores da estação de metrô e de uma delegacia, atearam fogo em objetos e entraram em conflito com policiais que tentaram os dispersar.
*Com informações da Agência Brasil
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