Líder da oposição venezuelana diz que Maduro tentou enganar Lula

María Corina Machado destacou que, inicialmente, Maduro via o petista como um aliado internacional, mas que o presidente brasileiro adotou uma ‘postura firme’

  • Por Jovem Pan
  • 27/11/2024 12h55
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Manuel Díaz/EFE A líder opositora venezuelana María Corina Machado (à esquerda) fala durante uma coletiva de imprensa ao lado do candidato presidencial Edmundo González Urrutia Maria Corina Machado, líder da posição venezuelana, ao lado de Edmundo González, candidato que concorreu com Nicolás Maduro nas últimas eleições

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, recentemente fez declarações contundentes contra o presidente Nicolás Maduro, acusando-o de tentar enganar o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e o povo brasileiro sobre os resultados das eleições presidenciais na Venezuela. Em uma entrevista, Machado afirmou que o processo eleitoral em seu país é marcado por fraudes e apelou para que nações democráticas, como o Brasil, aumentem a pressão sobre o governo de Maduro. Ela destacou que, inicialmente, Maduro via Lula como um aliado internacional, mas que o presidente brasileiro adotou uma “postura firme” sobre as eleições venezuelanas.

As declarações de María Corina Machado geraram uma série de reações no cenário internacional. Nos Estados Unidos, o governo manteve sua posição crítica em relação a Maduro, continuando a reconhecer Juan Guaidó como o representante legítimo da Venezuela em instâncias internacionais. Na Europa, países como França e Alemanha enfatizaram a importância de monitorar o respeito aos direitos humanos e práticas democráticas na Venezuela. Na América Latina, as reações foram mistas, com países como Uruguai e Chile pedindo uma postura mais firme contra Maduro.

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Alguns especialistas defendem que o Brasil deve adotar um papel de mediador neutro, enquanto outros acreditam que o governo brasileiro precisa pressionar por mudanças mais claras no regime venezuelano. A crise política na Venezuela continua a dividir opiniões globalmente, e a pressão internacional pode ser crucial para o futuro político do país. Corina Machado acredita que Edmundo González Urrutia tem chance de assumir o país em janeiro.

*Com informações de Eliseu Caetano

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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