Líderes da Alemanha, Reino Unido e França reagem às críticas de Elon Musk sobre a política europeia

Empresário criticou o chanceler alemão Olaf Scholz e o primeiro-ministro britânico Keir Starmer, e foi acusado de disseminar informações enganosas

  • Por da Redação
  • 06/01/2025 20h01
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Tolga Akmen/EFE Elon Musk Elon Musk criticou a política interna da Europa

Líderes da Alemanha, Reino Unido e França expressaram descontentamento em relação às recentes declarações de Elon Musk sobre a política interna da Europa. O empresário não poupou críticas ao chanceler alemão Olaf Scholz e ao primeiro-ministro britânico Keir Starmer, sendo acusado de disseminar informações enganosas. As reações dos líderes europeus foram contundentes, refletindo a preocupação com a influência de Musk na política do continente. Recentemente, Musk agendou uma reunião com Alice Weidel, que lidera o partido de direita Alternativa para a Alemanha (AfD). Essa ação, a um mês das eleições parlamentares na Alemanha, foi vista como um sinal de apoio ao partido, conhecido por suas posições anti-imigração. A escolha de se associar a figuras controversas levantou questões sobre suas intenções e o impacto que isso pode ter nas eleições.

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O chanceler Scholz não hesitou em classificar as declarações de Musk como “erráticas”, enfatizando que seu apoio ao AfD é uma questão mais séria do que os insultos pessoais dirigidos a ele. Por sua vez, Starmer se defendeu das críticas de Musk, que o acusou de não agir em um caso de exploração sexual. O primeiro-ministro britânico afirmou que as observações de Musk ultrapassaram limites aceitáveis e refletiram a retórica tóxica da direita. Além disso, o presidente francês, Emmanuel Macron, também se manifestou contra Musk, questionando seu apoio a uma “nova internacional reacionária” e sua intromissão nas eleições alemãs.

Nos primeiros dias de 2025, Musk se destacou na cena política global com postagens provocativas, que incluíam pedidos de libertação de um radical britânico e elogios a um político conservador canadense. No ano anterior, sua influência já havia sido notada na política dos Estados Unidos, onde favoreceu Donald Trump.

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*Reportagem produzida com auxílio de IA

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