Magic Kingdom foi o parque temático mais visitado do mundo em 2022

Estudo aponta que 17,13 milhões de visitantes passaram pelo local ao longo do último ano

  • Por Jovem Pan
  • 15/06/2023 06h15
Divulgação/Disney Magic Kingdom Magic Kingdom, da Disney, localizado na Flórida, nos Estados Unidos, foi o mais visitado do mundo em 2022

Estudo feito pela Themed Entertainment Association/AECOM aponta que o parque temático Magic Kingdom, da Disney, localizado na Flórida, nos Estados Unidos, foi o mais visitado do mundo em 2022. Ao todo, 17,13 milhões de visitantes passaram pelo local durante o período. De acordo com o relatório, divulgado nesta quarta-feira, 14, o número de 2022 representa um aumento de 35% em relação ao ano anterior, embora ainda esteja longe de igualar os 21 milhões de visitantes de 2019, o ano anterior à pandemia da Covid-19. O documento destaca, no entanto, que nenhum parque temático do mundo conseguiu ainda voltar aos números anteriores à pandemia. Em segundo lugar na lista está a Disneyland da Califórnia, que registrou 16,88 milhões de visitantes, um aumento de 97% em relação ao ano anterior. Já em terceiro lugar aparece a Universal Studios Japan, com 12,35 milhões (mais 125% do que em 2021). A Tokyo Disneyland, com 12 milhões (mais 90%), e a Universal Islands of Adventure em Orlando, com 11,02 milhões (21%), ficaram em quarto e quinto lugar, respetivamente, entre os parques temáticos mais visitados do mundo. O estudo mostra que a Flórida é a capital mundial indiscutível dos parques temáticos, colocando seis parques no top 15, que em conjunto atraíram 68,8 milhões de visitantes durante 2022, seguidos à distância pelos três principais parques californianos, que registraram 35,2 milhões de visitantes. O relatório, considerado a referência do setor, explica que a indústria dos parques e atrações, no seu conjunto, continua se recuperando dos efeitos da pandemia e que os ganhos no número de visitantes se devem ao relaxamento das restrições impostas pela Covid-19 e à “demanda reprimida”.

*Com informações da EFE.

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