Mark Zuckerberg defende apoio a Trump e mudanças na Meta: ‘É a coisa certa a se fazer’

O empresário de 40 anos disse que é ‘fundamental’ para a Meta, dona do Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp, fazer parceria produtiva com o governo norte-americano

  • Por da Redação
  • 31/01/2025 19h05 - Atualizado em 31/01/2025 19h20
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JIJI Press / AFP) / Japan OUT Zuckerberg Zuckerberg mencionou, ainda, a startup chinesa DeepSeek, que está influenciando a estratégia de inteligência artificial da empresa

Durante uma recente reunião com os colaboradores, Mark Zuckerberg, o CEO da Meta, justificou as novas diretrizes implementadas na empresa. Entre as mudanças, ele destacou a diminuição das restrições relacionadas ao discurso online e o fim da política de checagem de dados da Meta. O executivo enfatizou que 2025 será um ano crucial para o avanço em inteligência artificial e no desenvolvimento do metaverso, áreas que a empresa pretende explorar mais profundamente.

O empresário de 40 anos disse que é “fundamental” para a Meta, dona do Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp, fazer parceria com o governo norte-americano. “Quero deixar claro que, após os últimos anos, agora temos a oportunidade de ter uma parceria produtiva com o governo dos Estados Unidos”, disse, segundo uma gravação da reunião obtida pelo jornal americano The New York Times.

Zuckerberg ressaltou que a empresa possui um “bom histórico” em termos de diversidade, mas que está em processo de revisão de suas políticas para se adequar a novas demandas. Segundo ele, a eliminação de muitas de suas equipes de diversidade, equidade e inclusão são reflexo dos tempos.

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No entanto, a reação dos funcionários não foi totalmente positiva. Muitos expressaram insatisfação com a eliminação de programas voltados para a diversidade e com as novas regras que mudaram a dinâmica das reuniões, que agora não permitem a votação de perguntas. Após a reunião, a Meta emitiu um aviso de que os colaboradores poderiam enfrentar demissões caso falassem com a imprensa.

Além disso, Zuckerberg comentou sobre a crescendo concorrência com o TikTok, ressaltando a necessidade de investimentos em centros de dados para manter a competitividade da Meta. Ele também mencionou a startup chinesa DeepSeek, que está influenciando a estratégia de inteligência artificial da empresa, destacando a importância de se adaptar às novas realidades do mercado.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Carol Santos

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