Na ONU, Biden reitera apoio à Ucrânia e defende fim da guerra na Faixa de Gaza
Presidente dos EUA ressaltou a urgência de um acordo que permita a libertação dos reféns
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou que é fundamental pôr fim à guerra entre Israel e Hamas em Gaza, além de reduzir as tensões no Oriente Médio. Durante seu discurso na Assembleia Geral da ONU, ele defendeu o direito de Israel à autodefesa, atribuindo ao Hamas a responsabilidade pelo início do conflito. Biden ressaltou a urgência de um acordo que permita a libertação dos reféns e assegure a segurança tanto de Israel quanto de Gaza. Além disso, o presidente abordou a participação do Hezbollah, que se juntou aos ataques em 7 de outubro, e enfatizou que uma guerra em grande escala não beneficia ninguém. O presidente americano reafirmou que uma solução diplomática é não apenas possível, mas essencial para garantir uma paz duradoura na região.
O Irã também foi mencionado por Biden como uma ameaça significativa, com o presidente pedindo à comunidade internacional que impeça o país de desenvolver armas nucleares. A escalada da violência no Oriente Médio tem gerado preocupações crescentes, levando o secretário-geral da ONU, António Guterres, a solicitar uma ação global para controlar a situação. Os Estados Unidos estão tentando mediar o conflito, buscando um cessar-fogo que inclua a libertação de reféns e a retirada das tropas israelenses. Apesar das críticas em relação aos ataques israelenses, Washington mantém seu apoio a Israel. O Pentágono anunciou o envio de um número limitado de tropas adicionais para a região em resposta ao aumento das tensões.
Publicado por Luisa Cardoso
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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