Polônia blinda fronteira após ataques massivos da Rússia

Crescente preocupação com a segurança na região é alimentada por incidentes de invasão de espaço aéreo por drones e caças russos em países como Estônia, Dinamarca, Polônia, Romênia e Alemanha

  • Por Jovem Pan
  • 23/12/2025 16h37
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Sergei Gapon/AFP O Primeiro-Ministro da Polônia, Donald Tusk (à direita), se encontra com o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, no escritório do Primeiro-Ministro em Varsóvia O primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, se encontra com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, em Varsóvia

A Polônia anunciou um reforço em sua defesa aérea, uma medida estratégica em resposta à intensificação dos bombardeios russos na Ucrânia. Esta decisão foi impulsionada por ataques aéreos que atingiram a região oeste do país governador por Volodymyr Zelensky, uma área próxima à fronteira polonesa, que até então era considerada uma das mais seguras do país.

Como membro da Otan, a Polônia tem se destacado por seu investimento robusto em defesa, alocando mais de 5% do seu PIB para fortalecer suas forças armadas. Este investimento inclui o aumento do número de militares na ativa, que já ultrapassa 200.000 homens.

A crescente preocupação com a segurança na região é alimentada por incidentes de invasão de espaço aéreo por drones e caças russos em países como Estônia, Dinamarca, Polônia, Romênia e Alemanha. O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, enfatizou a importância do rearmamento europeu nos próximos anos, destacando a necessidade de uma resposta eficaz a possíveis expansões territoriais russas. A Polônia, em conjunto com outros países da aliança, tem intensificado o compartilhamento de inteligência para coordenar estratégias de defesa mais eficazes.

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A guerra na Ucrânia continua a ser uma tragédia humanitária sem precedentes na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, com repercussões que se estendem por todo o continente. O Kremlin justifica suas ações com base em motivos históricos e étnicos, mas o impacto devastador sobre a Ucrânia e a Europa é inegável. A situação permanece tensa, com a comunidade internacional observando atentamente as movimentações russas e as respostas dos países afetados.

*Com informações de Luca Bassani

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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