Procuradoria do Peru pede prisão de ex-presidente por caso Odebrecht
LIM01. LIMA (PERÚ), 03/01/2017.- Fotografía del edificio de Odebrecht hoy, martes 3 de enero de 2017, en el distrito San Isidro de Lima (Perú). El pasado miércoles el Departamento de Justicia de Estados Unidos publicó un informe en el que señaló que Odebrecht y algunas de sus filiales pagaron aproximadamente 788 millones de dólares en sobornos en 12 países, incluido Brasil, para obtener contratos públicos. EFE/Germán FalcónProcurador disse que o pedido desta terça-feira tem como base testemunhos fornecidos no Brasil pela Odebrecht, que afirmou ter contribuído ilegalmente com US$ 3 milhões para a campanha presidencial de Humala em 2011
A Procuradoria Geral do Peru pediu a prisão do ex-presidente Ollanta Humala e de sua mulher, Nadine Heredia, por lavagem de dinheiro e acusações de conspiração ligadas ao escândalo de corrupção envolvendo os trabalhos da Odebrecht no país.
O procurador German Juarez afirmou que pediu a um juiz que prenda Humala e a ex-primeira-dama por 18 meses. Ele disse que o pedido desta terça-feira tem como base testemunhos fornecidos no Brasil pela Odebrecht, que afirmou ter contribuído ilegalmente com US$ 3 milhões para a campanha presidencial de Humala em 2011.
O juiz do caso já ordenou a prisão de outro ex-presidente, Alejandro Toledo, também por acusações relacionadas à empresa brasileira. Humala governou o Peru entre 2011 e 2016.
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