Trump condena violência em Charlottesville e pede união entre americanos

  • Por Estadão Conteúdo
  • 12/08/2017 15h31 - Atualizado em 12/08/2017 15h34
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MHR02. WASHINGTON (EE.UU.), 10/11/2016.- El presidente electo de EE.UU. Donald Trump se dirige a periodistas durante una reunión con el presidente de EE.UU. Barack Obama (no en la foto) en la oficina Oval de la Casa Blanca hoy, jueves 10 de noviembre de 2016, en Washington (EE.UU.). EFE/MICHAEL REYNOLDS EFE/MICHAEL REYNOLDS Trump pediu união e condenou as atitudes violentas

O presidente dos EUA, Donald Trump, condenou a violência que desencadeou em Charlottesville, no Estado de Virginia (EUA), nesta manhã antes do início de um protesto marcado por grupos defensores da supremacia branca. Supremacistas e grupos opositores da manifestação atiraram objetos, além de trocar ofensas, socos e chutes entre si na manhã deste sábado.

Em sua conta no Twitter, Trump escreveu que “nós TODOS devemos estar unidos e condenar todos os que representam o ódio. Não há lugar para esse tipo de violência na América. Vamos juntos como um!”.

Um dos organizadores, o blogueiro de extrema-direita Jason Kessler, disse que o evento se trata de uma manifestação “pró-brancos” para protestar contra a decisão de Charlottesville de remover uma estátua do General Confederado Robert E. Lee de um parque da cidade. Milhares de pessoas eram esperadas.

A prefeitura da cidade declarou estado de emergência e, através de sua conta no Twitter, descreveu o ato como uma “iminente guerra civil”. De acordo com a polícia, alguns manifestantes foram detidos e ao menos duas pessoas ficaram feridas.

A primeira-dama dos EUA, Melania Trump, também condenou o confronto através de sua conta no Twitter. “Nosso país incentiva a liberdade de expressão, mas vamos nos comunicar sem ódio em nossos corações. Nada de bom vem da violência”, escreveu.

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