Trump condena “violência racista” e cita KKK, neonazistas e supremacistas

  • Por Estadão Conteúdo
  • 14/08/2017 14h55 - Atualizado em 14/08/2017 14h57
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MRX18. WASHINGTON (EE.UU.), 20/04/2017.- El presidente de Estados Unidos, Donald J. Trump y el primer ministro de Italia Paolo Gentiloni (fuera de cuadro) responden a los periodistas durante una rueda de prensa conjunta hoy, jueves 20 de abril de 2017, en la Sala Este de la Casa Blanca en Washington (EE.UU.). EFE/SHAWN THEW EFE/SHAWN THEW Donald Trump disse que o Departamento de Justiça está conduzindo uma investigação sobre o atropelamento que matou uma mulher que participava de uma contramanifestação durante o ato de supremacistas brancos

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que antecipou o retorno de suas férias em meio ao aumento das tensões com a Venezuela e a Coreia do Norte – na esteira de protestos violentos de supremacistas brancos em seu país -, condenou nesta segunda-feira (14) o ataque do grupo a uma manifestação antifascismo em Charllotesville, Virgínia, no sábado (12).

“Todos os que agiram criminalmente na violência racista do fim de semana serão responsabilizados”, disse Trump, que já havia condenado de forma genérica a violência em Charllotesville, atraindo críticas, inclusive de partidários.

Hoje, no entanto, ele citou grupos específicos. “KKK (Ku Klux Klan), neonazistas, supremacistas e outros grupos de ódio são repugnantes a nossa república”, afirmou.

O presidente ainda reiterou que o Departamento de Justiça está conduzindo uma investigação sobre o atropelamento que matou uma mulher que participava de uma contramanifestação durante o ato de supremacistas brancos no sábado. Trump encerrou o pronunciamento na Casa Branca sem falar com jornalistas.

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