Yoon Suk Yeol, ex-presidente da Coreia do Sul, enfrenta novo pedido de prisão

Acusações que pedem a prisão incluem abuso de poder e obstrução da justiça; ex-mandatário foi destituído de seu cargo em abril

  • Por da Redação
  • 07/07/2025 16h01 - Atualizado em 07/07/2025 16h02
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EFE/EPA/KTV presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol declarou lei marcial em Seul, Coreia do Sul Yoon Suk Yeol nega todas as acusações, que incluem a suposta intenção de planejar uma insurreição

Promotores da Coreia do Sul protocolaram um novo pedido de prisão contra o ex-presidente Yoon Suk Yeol, logo após seu interrogatório sobre a declaração de lei marcial feita em dezembro do ano passado. Yoon está enfrentando um processo criminal por insurreição, uma vez que essa declaração resultou na suspensão da Assembleia Nacional. As acusações que fundamentam o pedido de detenção incluem abuso de poder e obstrução da justiça. A defesa de Yoon argumenta que os promotores não apresentaram provas concretas e que a solicitação de prisão é infundada. Em janeiro, ele foi acusado de ter mobilizado guardas presidenciais para evitar sua detenção, mas um pedido de prisão anterior já havia sido negado pelo tribunal.

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O ex-presidente foi destituído de seu cargo em abril, após decisão do Tribunal Constitucional, que confirmou o impeachment em razão da tentativa de implementar a lei marcial. O decreto, que foi emitido em 3 de dezembro, foi posteriormente suspenso após uma votação contrária por parte dos parlamentares. Yoon Suk Yeol nega todas as acusações, que incluem a suposta intenção de planejar uma insurreição, crime que pode resultar em pena de morte ou prisão perpétua na Coreia do Sul. A nomeação de um promotor especial para o caso ocorreu após a posse do novo presidente Lee Jae-myung, em 4 de junho.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias

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