Organizações criminosas CV e PCC buscam outros países, diz GSI

  • Por Estadão Conteúdo
  • 16/11/2016 16h51
EFE Armas

As organizações criminosas Comando Vermelho (CV) e Primeiro Comando da Capital (PCC) têm presença nacional, por meio de representações e “franquias”, e buscam internacionalizar os crimes através das fronteiras, procurando organizações nos países vizinhos. Foi o que disse nesta quarta-feira (16) o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchegoyen, durante a reunião sobre segurança na fronteira, que ocorre no Palácio do Itamaraty. 

“O Brasil tem pago um altíssimo tributo em vidas humanas causadas pela criminalidade, em assassinatos”, afirmou. “Um tributo que é maior do que as perdas de vida que têm acontecido na Síria.” 

Após a fala inicial do presidente Michel Temer, a transmissão de áudio da sala de reunião ficou acidentalmente aberta por alguns minutos. A reunião prossegue, agora sem transmissão.

Dela, participam representantes da Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e Bolívia. O Brasil está representado, além de Etchegoyen, pelos ministros das Relações Exteriores, José Serra, da Justiça, Alexandre Moraes, e da Defesa, Raul Jungmann, além de secretários e assessores.

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