Papa diz que rezou em Auschwitz por todas as vítimas da guerra e da violência

OSW15 OSWIECIM (POLONIA) 29/07/2016.- El papa Francisco enciende una vela ante el "muro de la muerte" durante su visita al campo de concentración nazi de Auschwitz, en Oswiecim, Polonia, hoy, 29 de julio de 2016. El papa Francisco llegó al campo de concentración nazi de Auschwitz y atravesó su entrada bajo la inscripción en hierro forjado "Arbeit macht frei" (El trabajo os hace libres) para comenzar su recorrido silencioso por el lugar donde fueron exterminadas más de un millón de personas. A su llegada fue recibido por el director del museo del campo y después se trasladó en un pequeño coche eléctrico al bloque 11, donde se encuentran las celdas subterráneas en las que se encerraba a los prisioneros para que murieran de hambre y sed. Allí se detuvo a rezar. El papa se encuentra el Polonia con motivo de la celebración de la XXXI Jornada Mundial de la Juventud. EFE/FILIPPO MONTEFORTE Papa Francisco acende vela em frente ao "muro da morte" durante visita ao campo de concentração de Auschwitz

O papa Francisco afirmou que, durante sua visita aos campos de concentração de Auschwitz e Birkenau, na Polônia, refletiu sobre as crueldades de hoje, “neste mundo doente com crueldade, violência e sofrimento”.

Ao comentar sua visita à Polônia na semana passada, o pontífice disse aos fiéis no Vaticano nesta quarta-feira que, enquanto observava os campos, pensou que, ainda que as crueldades de hoje não sejam tão concentradas que aquelas praticadas nos locais controlados pelos nazistas, elas são similares no sentido do sofrimento.

Francisco contou como “naquele grande silêncio, eu rezei por todas as vítimas da violência e da guerra”. A visita ao museu e ao memorial, disse ele, ajudou-o a entender “mais que nunca o valor da memória”. Esse valor, segundo o papa, consiste não somente em relembrar eventos passados, mas em lançar advertências e mostrar a responsabilidade sobre e atualidade e o futuro. Fonte: Associated Press.