Para evitar racionamento, uso do volume morto do Cantareira é ampliado
O uso do volume morto do Cantareira poderá ser ampliado para evitar o racionamento em São Paulo. O sistema estaria com apenas 0,2% de água se não fosse a reserva técnica que, em parte, começou a ser captada em maio.
O Cantareira está com 18,7%, o que garante o fornecimento de água até outubro, de acordo com a Sabesp. O secretário de recursos hídricos do Estado, Mauro Arce, não descartou a ampliação do uso do volume morto, mas ainda acredita na chuva.
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O volume morto é um reservatório com 400 bilhões de litros de água e menos da metade está sendo usada. A coordenadora da Fundação SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, destacou as opções a Thiago Uberreich, mas acha que o uso não será necessário.
Malu lembrou ainda que a Guarapiranga, por exemplo, está socorrendo o Cantareira. O sistema é o que apresenta as melhores condições de armazenamento de água: 69%.
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