Para Levy, retomada do crescimento está associada ao final de incertezas internas
A retomada do crédito ao Brasil está associada ao final das incertezas internas. A leitura, típica de agências de classificação de risco, é do Ministro da Fazenda em resposta a críticas vindas de algumas alas do PT.
Joaquim Levy não concordou com o fato de que a pasta dele não conta com uma agenda específica para o crescimento e o crédito. Ele ainda rebateu os argumentos de que a gestão pode ser sintetizada na busca pelo ajuste fiscal.
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Joaquim Levy voltou a explicar que a recusa da CPMF pode redundar em aumento de outros impostos. E este movimento teria um impacto ainda mais significativo sobre a atividade econômica nacional.
Ciente da necessidade de um bom relacionamento com o Congresso Nacional, o ministro evitou polêmicas e recomendou que se tenha paciência para aguardar pelo desdobramentos e análise das medidas de urgência na Câmara e no Senado.
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