Planos de saúde podem subir até 9,65%
Os planos de saúde individuais e familiares podem subir até 9,65%, decide o governo Dilma. A Agência Nacional de Saúde Suplementar prevê que a medida inflacione a vida de cerca de 9 milhões de consumidores.
O teto é válido para correções entre maio de 2014 e abril de 2015 em contratos assinados após 1999. Falando a Gustavo Aguiar, Rosana Chiavassa, especializada em direito do consumidor, acusa a ANS de promover aumento acima da inflação.
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Segundo a ANS, a metodologia que define o reajuste leva em consideração a média dos reajuste aplicados pelas operadoras aos planos coletivos.
A supervisora institucional da Associação Proteste, Sônia Amaro, recomendou que o consumidor procure a ANS caso perceba alguma cobrança indevida.
O índice de até 9,65% só pode ser aplicado a partir da data de aniversário de cada contrato. Os contratos que já venceram e não puderam ser reajustados neste ano podem sofrer cobrança retroativa em, no máximo, quatro meses.
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