Polícia inaugura laboratório que permite identificar mortos com rostos deformados em SP
A polícia paulista inaugurou o primeiro laboratório de artes forenses do Brasil para identificar mortos com rostos deformados. Ele possui softwares de ponta, um deles usado no premiado filme “Avatar”, e outros criados por especialistas do FBI.
O laboratório instalado no DHPP foi testado com sucesso, recentemente, ao reconstituir com precisão a face de motorista esquartejado em São Paulo. Respondendo a André Aguiar, o delegado geral da polícia paulista, Maurício Blazek, apostou na celeridade no esclarecimento de alguns crimes.
*Ouça os detalhes no áudio
A diretora do DHPP Elizabeth Sato explicou que o laboratório foi testado em oito meses de trabalho para reconstituição do rosto de menina de cinco anos. A delegada enfatizou que o esforço teve êxito e que o laboratório já pode garantir elevado nível de acerto.
Elizabeth Sato quer descobrir a identidade da menina sepultada com o número 179/2012 e batizar o laboratório com o nome dela.
A diretora do DHPP acrescenta que os novos equipamentos de imagem custaram R$ 160 mil e devem poupar muito mais nas investigações.
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