Policiais admitem que dispararam tiros na noite da morte de dançarino
Seis dos nove policiais que estavam de plantão na UPP do Pavão-Pavãozinho Cantagalo, no Rio de Janeiro, na última terça-feira (22), confessaram em depoimento que dispararam tiros naquela noite. As armas de fogo já foram recolhidas e passarão por perícia para saber se a bala que matou o dançarino Douglas Pereira, o DG, partiu de uma delas.
Os outros três policias da UPP disseram que, mesmo em meio ao tiroteio, não chegaram a sacar suas armas.
As investigações sobre a morte do jovem ainda estão em aberto. Primeiramente, a polícia havia anunciado que ele tinha morrido depois de sofrer uma queda de mais de 10 metros de altura.
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