Após críticas a Lula pelo novo salário mínimo, sindicatos confirmam presença do petista em evento de 1º de Maio

Evento unificado está marcado para acontecer no Vale do Anhangabaú, região central da cidade de São Paulo, a partir das 10h; reivindicações também pedem revogação da reforma trabalhista e do Novo Ensino Médio

  • Por Jovem Pan
  • 21/04/2023 14h08 - Atualizado em 21/04/2023 14h09
ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO sindicatos Centrais sindicais protestam contra o juros alto, e pela saída do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em São Paulo

A participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no evento 1º de Maio Unificado começa a ser divulgadas pelas centrais sindicais e impulsiona as principais pautas defendidas pelos líderes sindicais, como a valorização do salário mínimo; a revogação da reforma trabalhista; mudanças nas taxas de juros; e a revogação do chamado “Novo Ensino Médio”. Neste ano, com lema “Emprego, Renda, Direitos e Democracia”, as centrais sindicais CUT, Força Sindical, CTB, UGT, Intersindical (Classe Trabalhadora), CSB, Nova Central e Pública querem levar às ruas 15 reinvindicações, que incluem também temas como a regulamentação do trabalho por aplicativos e a defesa das empresas públicas. “Temos muito que avançar em nosso país, principalmente em relação aos direitos sociais e trabalhistas que foram perversamente retirados da classe trabalhadora e de todo povo brasileiro”, afirma o presidente da CUT São Paulo, Douglas Izzo. O evento estará marcado para acontecer em 1º de maio, no Vale do Anhangabaú, região central da cidade de São Paulo, a partir das 10h. Após críticas dos sindicatos a Lula pelo aumento mínimo do salário, a expectativa entre as centrais é que o Lula discurse aos presentes e anuncie uma nova política de reajuste do salário mínimo. Além de São Paulo, também estão previstas manifestações unificadas em todo o país.

 

 

 

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