Ricardo Nunes defende anistia em nome da ‘pacificação’ do país e faz críticas ao STF

Prefeito de São Paulo articula apoio no MDB ao projeto que pode beneficiar Jair Bolsonaro, de quem se tornou aliado durante as eleições de 2024

  • Por da Redação
  • 04/09/2025 14h25
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LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO Nunes O prefeito de São Paulo, a maior cidade da América Latina, afirmou que levará essas preocupações aos deputados de seu partido e de outras legendas

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), defendeu a “pacificação do país” como a questão primordial para o Brasil e indicou que a anistia e a necessidade de compreender “exageros” cometidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) podem ser caminhos para alcançar esse objetivo. A declaração foi feita durante um evento público na capital paulista.

“A nossa questão primordial, primordial, é pacificar o país. Essa é a nossa palavra de ordem”, afirmou Nunes a jornalistas. Segundo ele, essa pacificação é um tema central nas discussões internas de seu partido, o MDB, e é fundamental para a retomada econômica e a geração de empregos.

O prefeito sugeriu que medidas como a anistia podem ser necessárias nesse processo. “Se a pacificação, né, requer atuações para que volte a anistia, para que a gente compreenda alguns exageros que o STF tem cometido, inegavelmente… pode ser um caminho”, declarou. Nunes ressaltou que, independentemente da posição política, “é inegável o que está acontecendo”.

Nunes também criticou o clima de conflito institucional no país. “Não dá para viver nessa guerra total. Já tem guerras de partido, agora tem guerra de Judiciário. A gente precisa trabalhar pela pacificação”, enfatizou.

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O prefeito de São Paulo, a maior cidade da América Latina, afirmou que levará essas preocupações aos deputados de seu partido e de outras legendas. Ele destacou a importância de São Paulo, com seus 12 milhões de habitantes, no debate nacional sobre a consolidação da democracia e a estabilidade econômica. Para Nunes, não é possível “fingir que não está acontecendo” e que “está tudo bem”, defendendo ações concretas para a pacificação nacional e rejeitando o que chamou de “julgamento imparcial”.

Publicado por Nátaly Tenório

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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