Preços altos em feiras e supermercados desmetem governo Dilma
O governo Dilma disse que a inflação está em baixa, mas é desmentido nas feiras e supermercados. Todo o dia o brasileiro desembolsa mais dinheiro para comprar a mesma quantidade de comida.
E todo mês cresce a expectativa de corrosão dos salários provocada pela inflação. A repórter Renata Gaspari ouviu palavras de desconforto com os preços em São Paulo.
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O economista chefe do Bradesco Asset Management lembrou que ainda há muitos esqueletos no armário. Em entrevista a Denise Campos de Toledo, Fernando Honorato disse que estão pendurados preços de gasolina, energia elétrica e transportes.
E os bancos salgaram os juros pela décima vez consecutiva esperando aumento da inadimplência, segundo pesquisa Anefac. Miguel Ribeiro de Oliveira, presidente dessa entidade, considerou atitude normal diante da economia fraca e da inflação robusta.
E o Banco Central divulgou nesta quinta-feira a mais atrasada de todas as atas do Copom. E o economista Sérgio Valle explicou porque a realidade dos preços frustrou as expectativas da autoridade monetária.
As incertezas da economia no governo Dilma provocaram queda de 0,11% na Bovespa nesta quinta feira. E o dólar interrompeu a sequência de desvalorizações e fechou o pregão cotado a R$ 2,08.
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