Procura por bronzeamento artificial em clínica de estética aumenta no outono
O outono fez crescer a procura por bronzeamento artificial em clínicas estéticas, mas é preciso cuidado para manter a cor do verão. Apenas três produtos estão liberados pela Anvisa: bronzeamento a jato, autobronzeador e hidratantes que proporcionam tonalidade à pele.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária proibiu máquinas que emitem raios ultravioletas por causa do câncer de pele, que atinge 25% da população.
A dermatologista Lígia Kogos, consultora da Jovem Pan, disse que os métodos aprovados hoje possuem a substância DHA e devem ser usados sem exagero.
O médico Luís Fernando Pinheiro explica que a exposição solar em excesso e sem proteção envelheceu rapidamente a pele e gera muitas lesões. Falando à repórter Renata Perobelli, o membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plastica destacou as partes do corpo mais sensíveis à radiação.
No último dia 10, 6 mulheres tiveram queimaduras sérias após bronzeamento em uma clínica clandestina em Jataí, a 350 quilômetros de Goiânia. As lesões apareceram depois da sessão de banho de sol com produto feito com óleo de coco e canela, indicado pela dona do salão de beleza.
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