Reino Unido abandona meta de superávit nas finanças públicas em 2020 após Brexit

  • Por Estadão Conteúdo
  • 01/07/2016 10h13
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HM046 LONDRES (REINO UNIDO) 24/06/2016.- Un taxista londinense ondea una bandera británica mientras circula por una calle donde una bandera europea ondea en una ventana en Londres (Reino Unido) hoy, 24 de junio de 2016. El Reino Unido votó a favor de abandonar la Unión Europea (UE) tras conseguir el 52% del respaldo ciudadano frente al 48% que apoyó la permanencia, en el referéndum celebrado este jueves sobre su relación con el bloque comunitario. EFE/Hannah Mckay EFE Brexit

O chanceler do Reino Unido, George Osborne, abandonou sua meta de restaurar as finanças públicas para atingir um superávit em 2020 por causa da provável desaceleração econômica após a decisão do país de deixar a União Europeia. 

Osborne disse, nesta sexta-feira (1), que o governo vai continuar a ser duro com o déficit, mas deve ser realista sobre a realização de um superávit até o final desta década.

“Esta é, precisamente, a flexibilidade que nossas regras preveem. Precisamos reduzir a incerteza nos movendo o mais rápido possível a uma nova relação com a Europa e ser super competitivo, aberto para os negócios e com comércio livre. Esse é o plano e devemos defini-lo”, disse o gestor, na Câmara de Comércio Maior, em Manchester.

Ecoando comentários feitos, na passada quinta-feira (30), pelo presidente do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), Osborne disse que o resultado do plebiscito da semana passada é suscetível de criar um choque negativo significativo para a economia britânica.

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