Revisão de contrato do aeroporto de Guarulhos causa estranheza
O ex-diretor regional da Infraero estranhou alegação de passivo ambiental entre as razões para o pedido de revisão na concessão do aeroporto de Cumbica. Ressalvando desconhecer detalhes do requerimento da GRU Airport, o consultor de transporte aéreo Edgard Brandão Junior recupera os fatos.
*Ouça os detalhes no áudio
O professor de Transporte Aéreo da Escola Politécnica da USP disse que o pedido de revisão contratual é normal para quem pagou tão caro pela concessão. Mas, em entrevista ao repórter Daniel Lian, Jorge Eduardo Leal Medeiros também estranhou a alegação de passivo ambiental como motivo da petição.
A GRU Airport alega que houve um passivo ambiental que precisou ser sanado a fim de obter a licença e que seria de responsabilidade do poder concedente. Além disso, segundo ela, houve inadimplências contratuais do governo federal e deficiências das estruturas e atividades que não constam no contrato.
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