Taxa de desemprego no 2° semestre de 2016 chega a 11,3%

  • Por Estadão Conteúdo
  • 05/09/2016 18h49
Foto: Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas Carteira de Trabalho Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas desemprego

O desemprego é um problema político e social que cada vez mais vem se agravando no nosso meio, principalmente devido aos altos juros e desvalorização da moeda, que obriga muitos comércios a fecharem a porta.

Segundo o IBGE, 11,6 milhões de pessoas estão desocupadas no Brasil, um número alto que vem preocupando a todos. Aqueles que estão empregados têm receio de perder o emprego e os que estão precisando de emprego buscam uma vaga para de recolocar no mercado.

De acordo com estudos recentes, temos alguns efeitos negativos na situação atual do país, e eles não aparecem apenas no desemprego, mas também na renda e na desigualdade.

A taxa de desemprego no 2° semestre chega a 11,3% em 2016, uma das formas de tentar manter uma tranquilidade financeira e até mesmo de garantia de emprego são os concursos públicos, que são publicados no Diário Oficial da União . Esta é uma ótima opção para quem busca sua recolocação no mercado.

Segundo alguns dados do IBGE, a menor taxa de desemprego é em Santa Catarina, com 6,7%, e a maior é o Amapá, com 15,8%. Entre os que têm o ensino médio incompleto e os que têm o ensino superior completo, a taxa de desemprego atingiu os seguintes picos: 

Ensino médio incompleto: 20,6%
Superior completo 6%

Segundo a Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), até julho, foram fechadas 1.766.024 vagas formais.

A melhor coisa para se fazer para quem está desempregado e quer um emprego estável é tentar um concurso público e seguir carreira, muitas pessoas estão seguindo este caminho para não ficar com medo do desemprego e ter uma renda fixa, ou seja, garantir a sua tranquilidade financeira.

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