Três unidades frigoríficas podem voltar a exportar carne

  • Por Estadão Conteúdo
  • 03/04/2017 21h53
BRA08. RÍO DE JANEIRO (BRASIL), 17/03/2017.- Fotografía de carne para la venta hoy, viernes 17 de marzo de 2017, en Río de Janeiro (Brasil). La Policía Federal brasileña desarticuló hoy una gigantesca red criminal, que involucraba a varias de las mayores productoras de carnes del país y que sobornaba a fiscales sanitarios para poder vender carne adulterada, no apta para el consumo y hasta vencida, informaron fuentes oficiales. EFE/Marcelo Sayão EFE/Marcelo Sayão Carne brasileira no Rio de Janeiro - EFE

O Ministério da Agricultura informou no início da noite desta segunda-feira, 3, que foram liberados três estabelecimentos que vinham sendo auditados desde que foi deflagrada a Operação Carne Fraca. Como não foram constadas irregularidades, “sejam de natureza econômica ou de impacto sobre a saúde humana”, as unidades Argus (SIF 1710), FrigoSantos (SIF 2021) e Breyer & Cia (SIF 3522) podem voltar a exportar. “Assim, de 21 estabelecimentos submetidos à inspeção de força-tarefa do Mapa, restam 18, sendo seis interditados com produção interrompida”, diz a Pasta em nota.

O Serviço de Inspeção Federal, conhecido pela sigla SIF e vinculado ao Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), é o responsável por assegurar a qualidade de produtos de origem animal comestíveis e não comestíveis destinados ao mercado interno e externo. O ministério explica que estabelecimentos que realizam comércio interestadual ou internacional de produtos de origem animal devem ser registrados no Dipoa, onde se habilitam ao registro no SIF.

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.