Trump aceita conclusões de relatório sobre ataque russo, diz chefe de gabinete

  • Por Estadão Conteúdo
  • 08/01/2017 16h31
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MCX36 NUEVA YORK (ESTADOS UNIDOS) 08/11/2016.- El candidato republicano a la Presidencia, Donald Trump, da un discurso durante la fiesta electoral organizada por sucampaña en el New York Hilton Midtown de Nueva York (Estados Unidos) en la noche del 8 de noviembre de 2016 mientras continúa el recuento de votos. El republicano Donald Trump se proclamó hoy vencedor de los comicios presidenciales celebrados el martes en Estados Unidos y dijo que había recibido una llamada de Hillary Clinton felicitándolo por su victoria en las urnas. EFE/SHAWN THEW EFE/SHAWN THEW Donald Trump discursa em Nova Iorque após vencer disputa à Presidência dos Estados Unidos

O futuro chefe de gabinete de Donald Trump, Reince Priebus, disse neste domingo (8) que o presidente eleito aceita a conclusão do relatório das agências de inteligência dos Estados Unidos de que a Rússia tentou interferir nas eleições norte-americanas.

Priebus estava presente esta semana quando Trump foi informado das descobertas de inteligência. Autoridades dos EUA afirmam que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, pessoalmente dirigiu os ataques cibernéticos para ajudar Trump a vencer a Casa Branca.

Em entrevista ao programa de televisão “Fox News Sunday”, Priebus disse que Trump aceita o fato de que a Rússia e outras entidades se envolveram em “ataques cibernéticos” contra o país.

Trump até agora havia se recusado a dizer se aceita a afirmação de que a Rússia interferiu nas eleições a seu favor.

Ontem, Trump escreveu, em seu perfil no Twitter, que somente “pessoas estúpidas ou tolas” pensam que ter uma boa relação com a Rússia é uma coisa negativa. “Quando eu for presidente, a Rússia irá nos respeitar muito mais do que agora e os dois países, talvez, irão trabalhar juntos para resolver alguns dos grandes problemas mundiais”, afirmou.

Antes disso, o presidente eleito norte-americano já havia culpado o Partido Democrata pelo ataque cibernético feito pela Rússia durante as eleições, dizendo que houve “negligência grosseira” por parte do comitê democrata em relação ao ataque.

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