Vendas de produtos para a Copa do Mundo estão abaixo do esperado

A 20 dias do jogo de abertura, vendas de produtos para a Copa do Mundo estão abaixo do esperado e mais fracas do que em 2010. Continuam elevados os estoques de bandeiras, apitos, bolas e vuvuzelas e só mercadorias mais baratas são compradas na região da 25 de Março.

O brasileiro ainda não vestiu a camisa da Copa, lamentam os comerciantes. Falando a Renata Perobelli, o economista chefe da Associação Comercial, Marcel Solimeo, culpou também as licenças da Fifa por tanto desânimo.

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Mesmo com o varejo em declínio, há quem aposte em vendas 40% naiores de bandeiras em relação as Copas passadas. O empresário de tecidos da segunda geração, Márcio Nahas, falou da febre verde amarela na rua 25 de Março.

A maioria dos produtos oficiais da Copa do Mundo estará nas lojas semana que vem. Na rua 25 de março e outros pontos de comércio popular, há diversidade de apitos, bandeirinhas e souvenirs a partir de um real .  

A Fifa está de olho na pirataria que corre solta na cidade e nas fronteiras. Ônibus com bonés, camisas e bermudas falsificadas foram apreendidos na Operação Barreira da Copa da Receita Federal.