Ações dentro e fora da prisão criaram o Primeiro Comando da Odebrecht

  • Por Jovem Pan
  • 01/05/2017 10h02
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Agência EFE Fachada da Odebrecht - EFE

As ações da Odebrecht fora e dentro da prisão criaram o PCO (Primeiro Comando da Odebrecht). O jornal O Globo tem longa matéria sobre os favores de R$ 120 bilhões. Quatro obras que envolvem a Sete Brasil, Belo Monte, Porto de Mariel e a Arena Corinthians.

Para Marco Antonio Villa, a empreiteira só fechou alguns contratos para a manutenção do esquema de propina. No caso do Itaquerão, tinha sido orçada a obra em R$ 400 milhões, mas ficou em R$ 1,7 bilhão. “Custou quatro vezes mais e o Corinthians reivindica que parte da obra não está finalizada”, diz o comentarista.

“Uma coisa é a criminalidade tradicional, outro é o grande crime, que é o PCO, por exemplo, que tomou o aparelho de Estado. É inegável que houve potencialização destes crimes quando Lula assumiu a Presidência. Em contratos milionários, Lula recebeu muito dinheiro em contratos da Sete Brasil. A pergunta é: onde está o dinheiro?”, diz Villa. “Onde está o dinheiro do cafajeste de São Bernardo?”, finaliza.

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*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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