Acordo de Renan com senadores petistas é um escândalo

  • Por Jovem Pan
  • 27/12/2016 12h44
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Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa extraordinária. Mesa: senador Gladson Cameli (PP-AC); secretário-geral da Mesa, Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho; presidente do Senado Federal, senador Renan Calheiros (PMDB-AL); senador Humberto Costa (PT-PE); senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) Foto: Moreira Mariz/Agência Senado Moreira Mariz/Agência Senado Renan Calheiros

Renan Calheiros costurou com senadores petistas um acordo para salvar os direitos políticos de Dilma Rousseff. Em troca, Humberto Costa e Paulo Rocha, do PT, prometeram que a bancada vai apoiar Eunício Oliveira, do PMDB, à presidência do Senado.

A reunião que selou o acordo aconteceu em 30 de agosto, horas antes de Dilma Rousseff ser afastada em definitivo do Palácio do Planalto, mas manter os direitos políticos. Caso Eunício Oliveira confirme o favoritismo, o PT vai ficar com a primeira-secretaria da Mesa Diretora e com a comissão de assuntos sociais.

Marco Antonio Villa comenta: isso aí é um escândalo e tudo que se passa com Renan você não pode duvidar, ele é uma pessoa da pior espécie.

Esse acordo, no dia do julgamento, teve a participação do presidente do julgamento, o jurista da rota do frango com polenta de SBC, que rasgou a Constituição, que diz “perda do cargo, com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública”.

O jurista da rota do frango, em conluio com o cangaceiro das Alagoas, rasgou a Constituição, fez a votação e passou. Viram que era um absurdo e recorreram ao STF. Está com a ministra Rosa Weber. E eu disse que ela iria enfiar em uma gaveta e esquecer.

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*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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