Alinhamento de turma do STF pode poupar políticos na Lava Jato
A segunda turma do STF, que julga os casos da Lava Jato, é composta por cinco ministros: o relator Teori Zavascki, o decano Celso de Mello, Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski.
Os últimos três, Mendes, Toffoli e Lewandowski, foram os votos vencidos no julgamento que tornou Renan Calheiros réu nesta quinta (1º). Eles pediram o arquivamento do caso do peemedebista.
Advogados, procuradores e ministros da Corte esperam que haja um novo alinhamento na segunda turma do Supremo. Os três ministros divergem muitas vezes, mas devem adotar uma espécie de garantismo em relação a processos contra políticos na Lava Jato.
O que não dispor de muitas evidências, não estiver “preto no branco”, deve ser arquivado. Essa é a expectativa geral.
Mendes e Toffoli já têm dado várias declarações nesse sentido e isso pode poupar políticos de diversos partidos.
Análise de Vera Magalhães:
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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