Apadrinhamento afetivo pode ser alternativa para adoção
O comentarista Joseval Peixoto destaca o trabalho de apadrinhamento afetivo existente em diversas cidades do País para que crianças e adolescentes com menor chance de adoção possam ter um vínculo com alguém de fora.
Com menores chances de serem adotadas, a intenção é que esses adolescentes, em situação de vulnerabilidade, sejam acolhidos.
O essencial para apadrinhar uma criança ou adolescente é a doação de tempo, carinho e conselhos. “Você doa seu tempo a uma determinada criança”, destaca Joseval.
O padrinho, neste caso, não será o responsável pela criança. Neste programa de apadrinhamento, as crianças e adolescentes continuam residindo no serviço de acolhimento, mas podem fazer passeios com padrinhos, mediante avaliação de órgãos competentes.
Maiores de 18 anos, residentes na região e com disponibilidade de tempo, possuir ambiente familiar receptivo e ter a concordância do cônjuge além de não estar cadastrado na fila para adoção. Essas são algumas das exigências para o apadrinhamento, segundo Joseval Peixoto.
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*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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