Após espólio eleitoral repartido, é hora de contar: quais são os mortos do PT?
Após ter seu “espólio” eleitoral partido entre 25 siglas na última eleição, o Partido dos Trabalhadores tenta seguir em frente e cita no discurso oficial uma suposta “criminalização” do PT e desconfiança geral na política para explicar o fraquíssimo desempenho – de 638 municípios há quatro anos a sigla passou a 109 (apenas 17%).
A situação é descrita intermanete com termos como “catástrofe” ou “fundo do poço”.
O ex-ministro Miguel Rossetto, da Mensagem ao Partido, principal corrente da esquerda petista, citou o Marquês de Pombal, sobre o terremoto que devastou Lisboa em 1755, para resumir a situação: “Agora é enterrar os mortos, cuidar dos vivos e tocar a vida”, disse, segundo a reportagem.
Nessa batalha fatídica, quais são os mortos do PT?
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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