Auxiliar de Teori na Lava Jato pede desligamento do Supremo

  • Por Jovem Pan
  • 01/02/2017 09h32
Brasília - Bandeiras em frente ao Supremo Tribunal Federal são hasteadas a meio mastro em sinal de luto pela morte do ministro Teori Zavascki (Marcelo Camargo/Agência Brasil) Marcelo Camargo/Agência Brasil Bandeiras em frente ao Supremo Tribunal Federal são hasteadas a meio mastro em sinal de luto pela morte do ministro Teori Zavascki

O juiz Márcio Schiefler, auxiliar do ministro Teori Zavascki, pediu à ministra Cármen Lúcia o seu desligamento do Supremo Tribunal Federal.

O gabinete, que tem cerca de 50 funcionários, entre concursados e cargos de confiança, também pode ter mais nomes deixando a força-tarefa. Os concursados devem permanecer no Supremo e trabalhar juntamente ao novo ministro que será definido pelo presidente Michel Temer.

Segundo Vera Magalhães, a notícia pegou todos de surpresa, já que se esperava que a equipe de Teori continuasse com os trabalhos com o próximo relator da Lava Jato.

“Ele é de Santa Catarina e foi escolhido pelo ministro teori Zavascki. Ele é como se fosse um ‘arquivo vivo’ do caso. O pedido de desligamento foi um baque”, destaca Vera.

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*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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