Caminho mais rápido para solucionar a crise é a renúncia de Temer
Cada hora inventam uma nova moda em relação a crise política. Já se passaram nove dias desde que a bomba da JBS atingiu diretamente o presidente da República, Michel Temer. Desde então, o peemedebista vem fazendo pronunciamentos e se explicando à imprensa.
Segundo Marco Antonio Villa, o que Temer diz sobre o Brasil parar, o caos no País em caso de sua saída ou a paralisação das reformas é “conversa fiada”. Para o comentarista, a permanência de Temer pode esgarçar ainda mais a tensão política, e o melhor caminho é a renúncia.
Outra possibilidade é o impeachment, mas é algo que demora ao menos seis meses. NO TSE, o processo de cassação da chapa Dilma-Temer se arrasta desde 2015 e ainda nem se teve um julgamento, que era marcado para o ano passado e agora a previsão é de que vá para o segundo semestre.
Villa ainda pondera que pode existir uma mudança e apenas Dilma ser condenada, e Temer sai ileso do processo que julga a chapa que ele compôs com a petista em 2014.
“Hoje só tem um caminho rápido para resolver a questão: é a renúncia do presidente. Não há, no momento, nenhum caminho mais rápido para solucionar a crise”, diz Villa.
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*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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