Cármen Lúcia deve ser menos panfletária e apresentar ações práticas

  • Por Jovem Pan
  • 28/09/2016 08h31
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José Cruz/Agência Brasil Cármen Lúcia

Em discurso inaugural como presidente do Conselho Nacional de Justiça, Cármen Lúcia criticou a burocratização excessiva do órgão.

A nova presidente do STF mostrou insatisfação com o trabalho do CNJ e disse que sua gestão vai buscar resultados com racionalidade, transparência e eficiência.

Cármen Lúcia disse que está fazendo um levantamento sobre os programas que estão em andamento no órgão, que tem como objetivo aperfeiçoar a gestão do judiciário.

A ministra disse que nos últimos dez anos, devido a grande quantidade de convênios feitos, o conselho ficou mais pesado.

Em tom de crítica, a nova presidente disse que firmar convênios sem que haja resultado prático é uma forma de não dar efetividade ao que precisa ser efetivo.

Cármen Lucia ainda declarou que o cidadão brasileiro cresceu na condição de democrata e quer mais resultados concretos do que foi proposto a ser feito.

Opinião de Marco Antonio Villa: “Quero ver o que ela vai fazer concretamente”

O comentarista Marco Antonio Villa critica a gestão de Ricardo Lewandowski no CNJ: “ele não tinha a mínima condição”. Villa recorda ainda do dia do julgamento do imepachment de Dilma: “quem faz aquilo, em qualquer país sério, não sairia da rua”.

“Senhora Cármen Lúcia fala muito. Quero ver o que ela vai fazer concretamente no CNJ (…) Menos panfletarismo e mais ação prática”.

Confira a reportagem completa de Victor LaRegina e o comentário de Marco Antonio Villa:

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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