Caso Geddel é mais um que expõe patrimonialismo brasilero
Caso de Geddel vai se assemelhando a casos em que o governante tenta manter um assessor próximo envolvido em denúncias, que só vão se agravando. E daí a permanência do auxiliar fica insustentável.
O que eles tentaram circunscrever como uma conversa informal, inocente, na verdade começa a se desenhar como umn nítido caso de tráfico de influência.
Sabemos que um sobrinho e um primo de Geddel Vieira Lima representam a construtora responsável pelo empreendimento embargado em Salvador (BA).
São os representantes legais.
A gravidade desse caso se coloca entre outros casos de patrimonialismo e má percepção entre a diferença do público para o privado.
Conselheiros do presidente Michel Temer devem reorientar decisão de manter Geddel. Já há no Planalto conversas nesse sentido.
Apesar dessa papagaiada do #FicaGeddel protagonizada pelos parlamentares. Quem encabeçla o movimento já é sinal de ele deveria sair.
Assista ao comentário completo de Vera Magalhães:
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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