China quer que povo esqueça massacre de 1989 em Pequim
Neste 4 de junho, completa-se 25 anos do massacre de manifestantes pró-democracia na Praça da Paz Celestial em Pequim na China. De acordo com o comentarista JOVEM PAN Caio Blinder, não existem cifras oficiais, morreram centenas e o governo quer que os chineses esqueçam o que aconteceu em 1989.
Blinder cita o livro “República Popular da Amnésia”, da jornalista Louisa Lim, da Rádio Pública Americana. A autora realizou um expremento sobre o que ela qualifica de “grande esquecimento”.
A jornalista confrontou estudantes de quatro importantes universidades de Pequim, com uma das fotos icônicas da história humanidade: um homem solitário enfrenta uma coluna de tanques no dia seguinte ao massacre.
Porém, apenas 15 dos 100 estudantes souberam identicar a foto. Um estudante perguntou se era na Coreia do Sul, outro se era em Kosovo. Outros tantos pensaram que se tratava de uma parada militar.
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