Novas criptomoedas se estabelecem como a próxima fronteira do mundo dos investimentos

Mercado cripto se revaloriza constantemente, e o número de visionários que o escolhe como investimento de longo prazo está aumentando.

  • Por Silvina Moschini
  • 26/09/2023 13h07
Divulgação/Unicorn Hunters Urso junto com criptomoedas e um gráfico atrás Brasil ocupa a nona posição entre os 20 países do mundo com maior utilização de criptomoedas

Em 5 de outubro de 2009, a New Liberty Standard — a primeira exchange de bitcoins — estabeleceu uma taxa de câmbio de US$ 1 por BTC 1.309, calculada com base no custo da eletricidade necessária para produzir a criptomoeda na época. Desde aquele pontapé inicial, o mercado cripto não parou de crescer: as primeiras criptomoedas atingiram cotações de milhares de dólares, e novas opções continuam surgindo. Por um lado, vários bancos centrais estão desenvolvendo suas próprias moedas digitais como meio de pagamento oficial. Alguns exemplos disso na América Latina são a moeda digital Drex, que está em fase de testes pelo Banco Central do Brasil, o Sand Dollar nas Bahamas, e o e-peso no Uruguai.

Na iniciativa privada, por outro lado, as criptomoedas de última geração têm surgido como uma alternativa ao investimento por FOMO (Fear of Missing Out), tão frequente nos últimos anos. De acordo com o último relatório da plataforma Chainalysis, o Brasil ocupa a nona posição entre os 20 países do mundo com maior utilização de criptomoedas. A expectativa é que o percentual de usuários de criptomoedas no Brasil atinja a marca dos 17,4% até o final de 2023 e 24,6% em 2027, segundo o Statista.  

Outras opções cripto além das mais conhecidas

Diante da constatação de que perderam a grande oportunidade de comprar bitcoins quando seu valor era menor que um centavo de dólar, muitos investidores estão em busca da próxima criptomoeda com potencial para multiplicar seu valor, e o mercado tem oferecido diversas opções. No Brasil, as criptomoedas mais populares, além do BTC, são Thether, Ethereum e Cardano, mas alguns visionários têm ousado ir além.

Existem criptomoedas de última geração, como a Unicoin, que inova ao ser lastreada em ativos e possibilitar a negociação de propriedades para a aquisição de criptomoedas. Seu programa Unicoin140 paga 40% a mais sobre o valor de avaliação de cada imóvel, o que a torna uma alternativa atraente para investidores que desejam maior liquidez. É possível, ainda, adquiri-la antes do seu lançamento, uma opção de investimento de longo prazo que pode interessar quem está em busca de uma criptomoeda projetada para pagar dividendos.

Nesse contexto, grandes players do mercado cripto, como a Binance, prevêem que as novas tecnologias continuarão criando oportunidades para os investidores. A tokenização de ativos reais, as criptomoedas de última geração, a integração do blockchain com a inteligência artificial e as Organizações Autônomas Descentralizadas (DAOs, sigla em inglês para Decentralized Autonomous Organizations) estão entre as tendências que vão atrair a atenção dos vanguardistas em 2024.   

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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